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Instagram e YouTube são as redes mais usadas para notícias no Brasil, diz estudo

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O Instagram e o YouTube são as plataformas mais usadas para o consumo de notícias no Brasil, segundo a pesquisa "The Digital News Report 2025" do Reuters Institute, divulgada nesta terça-feira (17). O WhatsApp também aparece no ranking em terceiro lugar.
De acordo com a pesquisa que analisa o consumo de informação em diversos países, as duas plataformas lideram como uma das principais fontes de informações dos mais de dois mil entrevistados. Confira o ranking:
  • YouTube: 37%;
  • Instagram: 37%;
  • WhatsApp: 36%;
  • Facebook: 28%;
  • TikTok: 18%;
  • X: 9%.
O Brasil se destaca no consumo de notícias pelo YouTube mundialmente, com 37% dos entrevistados relatando ter usado a plataforma para esse fim.
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No comparativo com outras regiões, o país está atrás da África do Sul, Quênia e Tailândia.
O aumento do consumo de informações por meio das plataformas de vídeo, segundo a pesquisa, se deve ao impulsionamento de tarifas de dados relativamente baratas, juntamente com níveis de alfabetização historicamente mais baixos nos países indicados, fatores que favorecem o formato.

Redes sociais lideram o consumo de notícias no Brasil​

Grande parte dos brasileiros adotou as redes sociais como sua principal fonte de informação: segundo o estudo, as plataformas online são priorizadas por 54% dos participantes.
"O consumo de notícias na televisão e, especialmente, na mídia impressa, diminuiu significativamente na última década. Como um sinal do que está por vir, chatbots de IA são usados por 9% dos brasileiros para receber notícias e podcasts (10%)", diz o estudo.
Além do Instagram e YouTube, outras redes sociais vêm ganhando destaque global no consumo de notícias, como é o caso TikTok, especialmente na Malásia e Tailândia.
"Embora X continue sendo uma força poderosa nos Estados Unidos e em alguns outros países, a história mais significativa em outros lugares é o rápido crescimento do consumo de notícias no TikTok, bem como os níveis consistentemente altos de uso de notícias via YouTube e Facebook", diz o estudo.
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Fonte: Canal Tech
 
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